Perdida nos meus pensamentos e devido aos constantes acontecimentos, cheguei a uma conclusão: minha vida anda parecendo um jogo de futebol!
É isso mesmo! Um jogo de futebol, um clássico (fique a vontade pra imaginar o clássico que quiser, mas eu prefiro a eterna rivalidade Brasil x Argentina).
Não jogo futebol, nem mesmo entendo muita coisa, apenas o básico do básico... (pelo menos eu sei diferenciar quem é defesa e quem é ataque!)
Mas sim estou vivendo um clássico, aquele muito disputado, bem acirrado, com gols, faltas, expulsões, cartões vermelhos, amarelos, verdes, cor-de-rosa....
Porque minha vida parece um jogo de futebol? Vou (tentar) explicar!
Fim de faculdade... Quatro anos de luta, correria. Estou tentando alcançar um objetivo, uma vitória, o mesmo que se espera num jogo de futebol.
Nestes 4 anos, já joguei nas mais diversas posições (estranho falar isso...).
Fui atacante, fiquei na defesa, articulei jogadas quando jogava no meio campo. Dei bronca como técnica e organizei tudo.
Também coloquei todos nos seus “devidos lugares” quando me deram um apito, uma roupa “pretinho básico” e alguns cartões.
Sofri faltas, algumas inclusive fiquei machucada (sabe as travas da chuteira machucam...). Demorei para sarar, mas ficava 100 % e pronta pra voltar ao jogo.
E assim eu fui, driblando, sofrendo faltas, fazendo faltas, impedindo ou levando gols, correndo até perder o fôlego... Fiz jogadas encantadoras, saí de maca de campo, fui substituída, descansei, fui pro chuveiro, também fiz gols e comemorei...
Estava prestes a pendurar as chuteiras... Já estava cansada de jogar.
Mas o jogo estava empatado e eu precisava fazer um gol para ser campeã, definitivamente. Então eu poderia vibrar, comemorar e depois ter minhas merecidas férias (jogadores também cansam sabia?!)
E então aos 45 do segundo tempo, tenho minha chance. Recebo a bola e parto em direção ao gol. Estou cara a cara com o goleiro.
Perfeito!!! Desempataria o jogo e teria a tão almejada vitória!
Na minha cabeça já escuto os gritos de “Campeã”. Mas algo dá errado. Sinto que me derrubam!
Ei... é pênalti!!! Me derrubaram!
E o juiz manda o jogo seguir! Como assim??
Fico inconformada. Só não xinguei o juiz para não piorar (ainda mais) a situação.
Fim de jogo! Saio com raiva e desorientada! A imprensa vem e me pergunta o que aconteceu.
Irritada respondo que a culpa é do juiz, foi ele que não marcou o pênalti. E olha que o pênalti foi claro. Maldito juiz.
Perdi o jogo, a taça, a comemoração. Mas não desisti! Vou brigar, apelar para os meios legais. Vou ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva.
E que ele resolva os erros que o juiz cometeu em campo. Só ele pode libertar o grito de “campeã” entalado na garganta. Só ele vai dizer se posso então “pendurar as chuteiras”.
É isso mesmo! Um jogo de futebol, um clássico (fique a vontade pra imaginar o clássico que quiser, mas eu prefiro a eterna rivalidade Brasil x Argentina).
Não jogo futebol, nem mesmo entendo muita coisa, apenas o básico do básico... (pelo menos eu sei diferenciar quem é defesa e quem é ataque!)
Mas sim estou vivendo um clássico, aquele muito disputado, bem acirrado, com gols, faltas, expulsões, cartões vermelhos, amarelos, verdes, cor-de-rosa....
Porque minha vida parece um jogo de futebol? Vou (tentar) explicar!
Fim de faculdade... Quatro anos de luta, correria. Estou tentando alcançar um objetivo, uma vitória, o mesmo que se espera num jogo de futebol.
Nestes 4 anos, já joguei nas mais diversas posições (estranho falar isso...).
Fui atacante, fiquei na defesa, articulei jogadas quando jogava no meio campo. Dei bronca como técnica e organizei tudo.
Também coloquei todos nos seus “devidos lugares” quando me deram um apito, uma roupa “pretinho básico” e alguns cartões.
Sofri faltas, algumas inclusive fiquei machucada (sabe as travas da chuteira machucam...). Demorei para sarar, mas ficava 100 % e pronta pra voltar ao jogo.
E assim eu fui, driblando, sofrendo faltas, fazendo faltas, impedindo ou levando gols, correndo até perder o fôlego... Fiz jogadas encantadoras, saí de maca de campo, fui substituída, descansei, fui pro chuveiro, também fiz gols e comemorei...
Estava prestes a pendurar as chuteiras... Já estava cansada de jogar.
Mas o jogo estava empatado e eu precisava fazer um gol para ser campeã, definitivamente. Então eu poderia vibrar, comemorar e depois ter minhas merecidas férias (jogadores também cansam sabia?!)
E então aos 45 do segundo tempo, tenho minha chance. Recebo a bola e parto em direção ao gol. Estou cara a cara com o goleiro.
Perfeito!!! Desempataria o jogo e teria a tão almejada vitória!
Na minha cabeça já escuto os gritos de “Campeã”. Mas algo dá errado. Sinto que me derrubam!
Ei... é pênalti!!! Me derrubaram!
E o juiz manda o jogo seguir! Como assim??
Fico inconformada. Só não xinguei o juiz para não piorar (ainda mais) a situação.
Fim de jogo! Saio com raiva e desorientada! A imprensa vem e me pergunta o que aconteceu.
Irritada respondo que a culpa é do juiz, foi ele que não marcou o pênalti. E olha que o pênalti foi claro. Maldito juiz.
Perdi o jogo, a taça, a comemoração. Mas não desisti! Vou brigar, apelar para os meios legais. Vou ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva.
E que ele resolva os erros que o juiz cometeu em campo. Só ele pode libertar o grito de “campeã” entalado na garganta. Só ele vai dizer se posso então “pendurar as chuteiras”.
3 comentários:
Pop Love!!! parabens pelo Blog!!!
Mto sucesso viu!!!
brigada pop love
saudades mil
bjo
maldito juiz!
Posso sequestrá-lo e arrancar as unhas e matar depois???
por favor! hauhauhua
bjinhu
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