quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

VIVA!!!

Hoje 31 de dezembro, véspera de Ano Novo. E é sempre aquele ritual: corre pra fazer aquilo, corre pra fazer isto, se ajeita, compra roupa nova, etc etc e etc. E o mais importante: se faz promessas, muitas promessas.

Casar, comprar algo, fazer alguma coisa que sempre se quis, viajar, ter um filho, emagrecer, começar a fazer academia, começar a ter juízo... E por ai a gente se perde nos inúmeros pedidos que fazemos. Mas, sejamos sinceros, quase nunca os cumprimos.

Por isso hoje resolvi não prometer, nem pedir... Nada disso.

Resolvi apenas viver nesse novo ano que se aproxima. Viver todos os momentos, todas as angustias, todas as pessoas que me cercam e que eu amo. E deixar que a vida simplesmente se faça, aconteça.

Não quero fazer a minha vida, quero que ela se faça em torno de mim...Quero apenas que ela siga seu rumo, seu destino.

E hoje, prometo apenas viver.

Viver cada dia, cada sentimento, cada passo, cada novo e velho amigo, cada novo (quem sabe também velho) amor. Apenas sentir, apenas me deixar levar.Viver simplesmente!

Que hoje, nesta véspera de Ano Novo, neste momento em que nos encontramos ansiosos por um novo tempo que se inicia, comemore com quem gosta e ama.

E que hoje, você deseje intensamente apenas viver!

Feliz 2009!

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Desejo

Descobri um pouco mais de mim nos últimos dias.... Me reinvento, me redescubro, revivo... Aprendi que sou várias, de fases, camaleoa. Sim, mulheres são complicadas, mas não deixam de ser essenciais e sempre verdadeiras. Afinal, homens, vocês não sobreviveriam sem a gente... Mas a questão não é essa.


A questão sou eu e meu eterno “me descobrir”. Já passei quase todas as fases da minha vida... Me vi menina - com meu sonhos encantados, virei adolescente – com minhas neuras, me vi jovem ( e ainda sou) - com minhas escolhas e, hoje me vejo mulher - com todas as minhas “esquisitices” e decisões, e com todo charme que o sexo feminino possui.


Toda essa (re)evolução me fez chegar a uma conclusão (não que ela seja acertada, é apenas uma conclusão, talvez precipitada). Aprendi que não sei amar sem entrega total... Não confundam essa entrega com sexo (não que isso seja ruim num relacionamento), mas falo de entrega de sentimentos, de sensações, de cumplicidade.


Durante esse meu curto trajeto nesta vida louca já me apaixonei, já amei inúmeras vezes... Já pensei que nunca mais esqueceria Siclano ou que Fulano era o homem da minha vida... E ambos se tornaram apenas histórias, que deixaram marcas e aprendizados para essa eterna sonhadora de pés no chão. Aprendi que quando conquistamos um homem ele sempre vai demonstrar isso... Ele te procura, ele te mima, ele te deseja. E isso fez, e faz uma grande diferença na minha vida.


Mas hoje, perdida em pensamentos, cheguei a essa conclusão, de que preciso e quero amar com todas as forças, me jogar, perder a cabeça, mas para isso necessito que o outro faça o mesmo.
Nada de grandes feitos ou grandes loucuras.... Pequenas coisas que fazem o sentimento ser intenso, ser perfeito. Apesar de me achar exigente não quero grandes declarações, não precisa todo mundo saber o que se sente, só porque você resolveu que todo mundo devia saber.


Falo daquelas pequenas coisas que nos deixam bobas e apaixonadas e, principalmente, felizes. Não tenho formulas pra um homem perfeito pra mim, nem uma lista do que fazer – ou não. Tenho talvez desejos, pistas, dicas...


Espero ligações de madrugada ou aquela, bem inesperada, que diz “queria apenas ouvir sua voz”. Quero carinho ou alguém mexendo no meu cabelo. Quero filmes com pipoca e cobertores. Quero morangos, chocolate e canela. Quero companhia para uma balada, alguém que dance, mesmo que desajeitado, só pra que eu possa dizer “que lindo”. Quero palavras de verdade, que mostrem sentimentos... Nada de frases prontas ou coisas do gênero, quero frases do coração. Quero abraços apertados e cheiros doces. Quero calor de corpos, vozes amanhecidas e lençóis espalhados. Quero música, madrugadas.


Quero alguém pra viajar, ou que seja um aventureiro de fim de semana. Alguém que goste de animais e queira ter filhos. Quero poder estar com ele e saber quem são seus amigos e que estes se tornem meus também e se necessário aprender sobre futebol, carro e computadores. Quero poder acompanhá-lo em todas as suas atividades. Quero um amigo, confidente. Quero alguém que me faça rir. Alguém que me abrace quando estou “em crise”. Que diga que sou linda, mesmo se eu estiver de moletom e pantufa. Quero um companheiro. Quero um homem de verdade!
Você (que lê este texto) deve pensar: mulher exigente... Quem sabe... Mas tudo que descrevi é o que peço, o que preciso. É também o que estou disposta a fazer, a dar.


Tudo isso para o homem que saiba me conquistar e que esteja disposto a isso. Ao homem que quer se descobrir dia a dia, como tenho feito durante toda a minha vida. Alguém que pense num futuro e que não se incomode com coisas bobas da vida moderna. Alguém que queira apenas amar, intensamente. Alguém que queira uma mulher inconstante, que se reinventa, mas que sempre carrega o mesmo coração pulsante dentro do peito.

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Só por hoje, eu não consegui


Hoje resolvi me livrar de coisas aborrecidas. Acordei disposta a esquecer e me fazer de novo. Experimentar-me de um modo diferente.

Não quero pensar nas contas, no trabalho, nas provas da faculdade. Resolvi ligar qualquer música num volume que me faça bem, num volume que o mundo (talvez) escute.

Livrei-me do café pela manhã, por algo mais leve. Dei um tempo pra minha cabeça, e de certo modo pro meu coração. Livrei-me dos assuntos que te cercam e que sem querer me aborrecem. Esqueci (na medida do possível) que você existe e que suas atitudes, muitas vezes (ou sempre) me aborrecem.

Apaguei o que eu mesma dizia sobre mim, mas que não era eu. Eu dizia apenas pra agradar. Apaguei fotos que julguei serem apenas minhas, do meu interesse. Li textos que me fazem bem e inspiram. Escrevi. Dancei. Cantei. Não, não chorei, porque chorar borra a maquiagem, incha os olhos e dá dor de cabeça. E tudo isso me aborrece.

A questão de hoje não é ser extremamente feliz (porque não me sinto assim hoje), é apenas me livrar de coisas que pioram meu estado, que me aborrecem , que me azedam.

Li cartas antigas, relembrei amigos, pensei no futuro. Saudosismo não aborrece, mas faz sorrir (mas tem que se relembrar de coisas boas, claro!). Procurei pela internet o que me fizesse rir e pensar.

Quando meus olhos cansaram da tela, busquei olhar em minha volta e aquela chuva vinha ao longe, rodeava a cidade e prenunciava algumas trovoadas. Sabe aquelas nuvens de um azul forte (quase roxo) e que dão certo medo e que nos dizem: não se esqueça de levar o guarda-chuva? É exatamente essa chuva que via pela minha janela. Lá no horizonte... Tão longe e de certo modo ao alcance das minhas mãos.

E lembrei-me de você. Droga! Não era isso que eu queria. Passei o dia todo lutando contra e agora, só por causa da chuva, ou melhor, do beijo na chuva, me lembrei de você.

Saio da janela e procuro um livro. E por idiota (é essa a palavra mais certa) pego justamente aquele livro, Eu sei que vou te amar de Arnaldo Jabor, com aquela capa que sugere mais do que minha mente podia pensar naquele momento. E isso porque não queria me aborrecer, mas era o qual, pelo número de páginas, me faria pensar menos em você.

(Re)Leio aquela história e me pego justamente naquela parte que um dia lhe dediquei: “você é um ponto de interrogação, uma janela aberta para o ar, um copo de veneno, você é meu medo” e relembro, conseqüentemente, da explicação que lhe dei, principalmente sobre o veneno. “Veneno mata, mas quem disse que eles não podem ser doces e deliciosos antes?” E me pus a pensar exatamente nisso, nos venenos da minha vida. Os doces, os amargos, os mais fortes, os mais fracos...

De todos, você continua sendo meu pior veneno. Doce ao sentir, perigoso ao ser absorvido. Um veneno que me tira o ar, faz meu coração palpitar, me faz deixar de sentir as pernas, que me desorienta, me entontece.

Um veneno que já me tomou por completo. De repente, a música, a nossa música toca. Escuto e fico pensando se tudo o que ela diz é verdade. Penso se é realmente isso que você sente, agora, depois de olhar nos meus olhos. E me aborreço, por exatamente não saber, por sentir saudades, por ter ido ao seu encontro...

Tudo isso parece ter mudado... Mudou o que eu tanto gostava e não dizia. Não conseguia dizer. Hoje eu não queria coisas aborrecidas, queria desejos, sonhos e malícia. O que tínhamos no começo. E bebo mais do meu veneno. Me entorpeço, me mato. Não me reconheço mais.

Morro por sua causa, por essa saudade que me aperta o peito. Tenho um veneno altamente destruidor em mim: a paixão, com uma boa dose de saudade, brindados com os olhos mais lindos que já vi.

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

“O coração tem razões que a própria razão desconhece” - Blaise Pascal


Hoje é esta a frase que ilustra meu humor e meu coração. Ok, minha razão e minha emoção em eterna briga de casal. Sim, isso mesmo. Parece que os dois falam comigo e não sei qual dos dois obedeço.

Alguém por ai já se sentiu assim: Com mil saídas de todos os tipos, racionais e irracionais, mas não sabia exatamente qual delas aplicar? Sinto-me em um desenho animado, sabe aquele onde o anjinho fica falando em um ouvido e o diabinho do outro? Bem assim!!!

Às vezes queria sumir pra longe de tudo, ficar longe de páginas e mensagens que me lembram que não posso te ter, ficar longe do que me faz te querer mais, ficar longe de você. Mas não, estou voltando pra perto, e seu coração cada vez mais longe. Suas desculpas cada vez mais vagas, mais silenciosas.

E eu vôo pra perto de você. E seu carinho a quilômetros de distância. E eu ali, pertinho, a apenas algumas quadras, pedindo atenção, pedindo espaço, procurando entender. Continuo ali, parada, idiota o suficiente procurando te entender (às vezes, acho que você rouba a minha inteligência!).

Sei que estou sendo extremamente imbecil e infantil talvez, por estar ali ainda, como quem espera por algo bom. Estou sentada em qualquer banco de praça (ou qualquer outro lugar, como a porta da sua casa), esperando você chegar e me contar o que aconteceu. E sair dali com a certeza de que te compreendi.

Não quero saber se vamos ficar juntos, não quero te beijar, não quero juras de amor... Quero respostas, quero saídas, quero uma luz no fim do túnel, quero te entender, preciso te entender. EU PRECISO.

Preciso de verdades, preciso de sinceridade, preciso e preciso cada vez mais.

Preciso para poder te olhar e não sentir aquela imensa vontade de mexer contigo, de conversar com você. Para poder esbarrar em você e simplesmente conseguir te cumprimentar sem sentir meu coração acelerar, como se quisesse sair do meu peito. Para poder entender que você é apenas mais uma pessoa no mundo e não que você é aquela pessoa especial.

Muitas pessoas acreditam que existem almas que vagam por esse mundo por que possuem um caso mal resolvido. Usando desta metáfora, você é meu assunto mal resolvido. Não posso ser livre enquanto ele continuar assim, sem fim, sem solução.

Se encha de coragem e me conte o que aconteceu. Você diz que eu não entenderia, mas como posso se não tenho nem idéia do que aconteceu, nem uma pista. Mal consigo ter uma conclusão precipitada do que poderia ter acontecido... Como posso saber se você não me fala?!

Me deixa sentar do teu lado, me deixa te olhar e te dar um sorriso sincero, me deixa simplesmente te entender. E assim me liberte! Sossegue meu coração e me deixe partir, leve, com meu assunto mal resolvido desta vez com um ponto final!

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Asas...

Eu queria asas para poder voar para longe e assim fugir dos problemas que me cercam. Poder cruzar os céus, leve e solta, sem pensar que em meia hora tenho que sair de casa para não chegar atrasada no trabalho, que tenho um filho para criar, um emprego do qual não gosto, mas do qual preciso para sobreviver.

Esquecer que o mundo está cada vez mais violento, e voar sem medo de ser assaltada, violentada ou espancada. Ficar longe dos jornais com notícias ruins ou que me lembram que tudo está mais caro e que tenho contas e impostos a pagar.


Voar para qualquer lugar que meu humor desejar... praia, montanha, campo, cidades... Ir para onde quiser, como quiser, quando quiser e com quem quiser... Voar para perto das nuvens... Sentir o vento no rosto... Voar na direção do horizonte... Experimentar o sentimento de ser extremamente livre!

Mas infelizmente sou um ser humano, sou um bípede afogado no mundo moderno. Quando posso, me contento em olhar as aves a voar, e fico aqui morrendo de inveja delas, na esperança de um dia me jogar pela janela e ter asas para voar.

sábado, 13 de dezembro de 2008

O texto que deu origem ao endereço do blog

Decifra-me...

Decifra-me como os astrônomos decifram o céu: cada detalhe, cada estrela, o infinito.
Decifra-me como os historiadores: que procuram, observam cada detalhe, cada escrito, cada palavra.
Descubra-me como uma mão ao toque de um violão.Como a voz que encontra o timbre.
Decifra-me como o mar, e busque no fundo, surpresas e raridades.
Descobre a inocência pervertida.
Decifra a coragem doce digna de Ártemis.
Descobre-me como o pôr-do-sol: é sempre o mesmo astro, mas suas cores são diferentes, todos os dias.
Decifra-me como um rio, que segue o mesmo curso, mas as águas nunca são as mesmas.

Decifra-me se quiser!
Decifra-me se conseguir!


Tira de mim segredo e confissões, tira de mim detalhes que ninguém nunca observou, seja o único a me conhecer.
Decifra meus medos e meus venenos... Anseios e meu futuro.

Prevê quem eu posso ser,
descubra quem eu fui,
e se realize com quem eu sou.


Decifra meu sorriso. Se atire nos meus olhos e se delicie em meus lábios...
Decifra minha pele, cada canto, cada toque, cada arrepio.
Descobre-me como um homem. Descubra uma mulher que se esconde.
Decifra a menina por trás do sorriso. Decifra a mulher debaixo da roupa.
Decifra meus desejos, meu íntimo, minhas loucuras....
Descobre do que eu sou capaz. E do que nunca farei.
Descobre quem sempre te esperou, quem sempre te guardou.
Decifra o amor que carrego no meu peito.
Descubra que foi isso que você sempre quis e que está ao seu alcance.
Surpreenda-se por nunca ter percebido e ter perdido tanto tempo.
Decifra esse amor antes que ele escape como uma folha ao vento.
Descobre o que você perdeu.

Decifra o que é dito entre o meu coração e o seu.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

90 minutos

Perdida nos meus pensamentos e devido aos constantes acontecimentos, cheguei a uma conclusão: minha vida anda parecendo um jogo de futebol!

É isso mesmo! Um jogo de futebol, um clássico (fique a vontade pra imaginar o clássico que quiser, mas eu prefiro a eterna rivalidade Brasil x Argentina).

Não jogo futebol, nem mesmo entendo muita coisa, apenas o básico do básico... (pelo menos eu sei diferenciar quem é defesa e quem é ataque!)

Mas sim estou vivendo um clássico, aquele muito disputado, bem acirrado, com gols, faltas, expulsões, cartões vermelhos, amarelos, verdes, cor-de-rosa....

Porque minha vida parece um jogo de futebol? Vou (tentar) explicar!

Fim de faculdade... Quatro anos de luta, correria. Estou tentando alcançar um objetivo, uma vitória, o mesmo que se espera num jogo de futebol.

Nestes 4 anos, já joguei nas mais diversas posições (estranho falar isso...).

Fui atacante, fiquei na defesa, articulei jogadas quando jogava no meio campo. Dei bronca como técnica e organizei tudo.

Também coloquei todos nos seus “devidos lugares” quando me deram um apito, uma roupa “pretinho básico” e alguns cartões.

Sofri faltas, algumas inclusive fiquei machucada (sabe as travas da chuteira machucam...). Demorei para sarar, mas ficava 100 % e pronta pra voltar ao jogo.

E assim eu fui, driblando, sofrendo faltas, fazendo faltas, impedindo ou levando gols, correndo até perder o fôlego... Fiz jogadas encantadoras, saí de maca de campo, fui substituída, descansei, fui pro chuveiro, também fiz gols e comemorei...

Estava prestes a pendurar as chuteiras... Já estava cansada de jogar.

Mas o jogo estava empatado e eu precisava fazer um gol para ser campeã, definitivamente. Então eu poderia vibrar, comemorar e depois ter minhas merecidas férias (jogadores também cansam sabia?!)

E então aos 45 do segundo tempo, tenho minha chance. Recebo a bola e parto em direção ao gol. Estou cara a cara com o goleiro.

Perfeito!!! Desempataria o jogo e teria a tão almejada vitória!

Na minha cabeça já escuto os gritos de “Campeã”. Mas algo dá errado. Sinto que me derrubam!

Ei... é pênalti!!! Me derrubaram!

E o juiz manda o jogo seguir! Como assim??

Fico inconformada. Só não xinguei o juiz para não piorar (ainda mais) a situação.

Fim de jogo! Saio com raiva e desorientada! A imprensa vem e me pergunta o que aconteceu.

Irritada respondo que a culpa é do juiz, foi ele que não marcou o pênalti. E olha que o pênalti foi claro. Maldito juiz.

Perdi o jogo, a taça, a comemoração. Mas não desisti! Vou brigar, apelar para os meios legais. Vou ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva.

E que ele resolva os erros que o juiz cometeu em campo. Só ele pode libertar o grito de “campeã” entalado na garganta. Só ele vai dizer se posso então “pendurar as chuteiras”.

Novo Endereço!

Olá pessoas...

Então, resolvi mudar o blog do uol para o blog spot... Problemas com ferramentas, configurações... Ai resolvi mudar... Se não pode ficar do jeito que eu quero eu mudo, não é mesmo?

Então trarei alguns textos que já foram publicados antes... Quem já leu, vai lembrar e quem não leu ganha a oportunidade...

Sejam todos muito bem vindos a uma extensão do meu mundo... Críticas, elogios, td é bem vindo..

Espero dividir com vocês um pouco da minha paixão em escrever...

Abraços carinhosos e um chero... hehehe