Eu não sei ao certo, mas acho que nunca sei o que quero... Me divirto com o improvável e me contento com o simples, mas ao mesmo tempo almejo algo grande, tenho o instinto de sempre querer mais, de ir além... de entender, de traduzir, de decifrar...
Eu sempre quero mais... e sem querer exijo demais. Me torturo assim, buscando sempre esse mais...
Deixo de acreditar no que é visível, não arrisco, nem me entrego. Fecho a cara, apresso o passo, e esqueço... do que era útil, essencial, do que estava ali...
E então eu corro, eu busco, eu procuro entender como cheguei até ali... volto a me divertir com o improvável e a me contentar com o simples, mas sempre almejo algo maior...
Ciclo vicioso... Inevitável!
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