Uma tempestade cai lá fora. Desliguei as luzes e me perco na penumbra e nos meus devaneios.
Eu gosto de relâmpagos e de chuva. Eles de certa forma me inspiram. Aquela fúria da natureza e a forma como eles disparam pelo céu. Me sinto tão menor diante de tal beleza.
Num quarto escuro me deixo levar pela intensidade das luzes, pelo barulho da água ao tocar o chão...
De repente o vento vem fazer companhia e leva meus pensamentos, meus medos, as minhas sensações. É como se a fúria da natureza levasse de mim a fúria do mundo que me cerca.
Naquele quarto escuro me sinto única... Parece que a natureza fala, ri e discorda comigo.
Do que nós falamos? De tudo! Se ela me responde? Sim! Mas só os loucos e apaixonados podem entender o que a natureza lhes diz, pois ela na sua magnitude e beleza deixa livre o que o coração pede e o que a alma esconde!
Eu gosto de relâmpagos e de chuva. Eles de certa forma me inspiram. Aquela fúria da natureza e a forma como eles disparam pelo céu. Me sinto tão menor diante de tal beleza.
Num quarto escuro me deixo levar pela intensidade das luzes, pelo barulho da água ao tocar o chão...
De repente o vento vem fazer companhia e leva meus pensamentos, meus medos, as minhas sensações. É como se a fúria da natureza levasse de mim a fúria do mundo que me cerca.
Naquele quarto escuro me sinto única... Parece que a natureza fala, ri e discorda comigo.
Do que nós falamos? De tudo! Se ela me responde? Sim! Mas só os loucos e apaixonados podem entender o que a natureza lhes diz, pois ela na sua magnitude e beleza deixa livre o que o coração pede e o que a alma esconde!
(Cíntia Synderski)
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