(indagações sobre um fato que precisa ser discutido)
E quando eu decidir afinal que você é meu? Qual vai ser sua posição, seu julgamento... Qual será a sua palavra final?
A curiosidade me instiga toda vez que penso em tal possibilidade e confesso: tal sentimento é delicioso.
Delicioso como as palavras que percorrem nossas conversas cheias de verdades encobertas, mentiras discretas, sentimentos revelados e encarados com inocência (ou não). Suave como o vento que atravessa meu quarto e me traz a sensação de mãos pelo meu corpo...
Conversas de duplos, triplos sentidos... Mas qual é a verdade? Onde está a real verdade?
Será que realmente você adora meus trejeitos de menina sapeca com uma pitada de mulher inconformada e sedutora? Ou será que sou eu quem se derrete com teu jeito hard de menino brincalhão e extremamente carente?
Talvez sejamos duas crianças que gostam de brincar com fogo: elas não sossegam até se queimarem ou talvez sejamos duas crianças curiosas demais a procura da resposta a uma pergunta que não cala ou ainda talvez a gente seja tão criança a ponto de brincar com o que a gente sente, sem ao menos nos ferir, fazendo isso apenas por impulso ou inocência...
Mas e quando um de nós decidir que acabou essa história e que de agora em diante precisamos encarar que isso não é uma brincadeira e que um sentimento (que não sei exatamente qual é) existe e que precisamos tomar uma posição... Como vai ser?
Será que olharemos nos olhos e diremos o que realmente pensamos e queremos ou vamos nos abraçar e rir como duas crianças que acabam de aprontar mais uma?
E quando eu decidir afinal que você é meu? Qual vai ser sua posição, seu julgamento... Qual será a sua palavra final?
A curiosidade me instiga toda vez que penso em tal possibilidade e confesso: tal sentimento é delicioso.
Delicioso como as palavras que percorrem nossas conversas cheias de verdades encobertas, mentiras discretas, sentimentos revelados e encarados com inocência (ou não). Suave como o vento que atravessa meu quarto e me traz a sensação de mãos pelo meu corpo...
Conversas de duplos, triplos sentidos... Mas qual é a verdade? Onde está a real verdade?
Será que realmente você adora meus trejeitos de menina sapeca com uma pitada de mulher inconformada e sedutora? Ou será que sou eu quem se derrete com teu jeito hard de menino brincalhão e extremamente carente?
Talvez sejamos duas crianças que gostam de brincar com fogo: elas não sossegam até se queimarem ou talvez sejamos duas crianças curiosas demais a procura da resposta a uma pergunta que não cala ou ainda talvez a gente seja tão criança a ponto de brincar com o que a gente sente, sem ao menos nos ferir, fazendo isso apenas por impulso ou inocência...
Mas e quando um de nós decidir que acabou essa história e que de agora em diante precisamos encarar que isso não é uma brincadeira e que um sentimento (que não sei exatamente qual é) existe e que precisamos tomar uma posição... Como vai ser?
Será que olharemos nos olhos e diremos o que realmente pensamos e queremos ou vamos nos abraçar e rir como duas crianças que acabam de aprontar mais uma?
(Cíntia Synderski)
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