Certo dia ao abrir a página do meu Orkut, me deparei com a seguinte frase: Sorte de hoje: A felicidade nada mais é do que boa saúde e memória fraca. E é claro que eu me pus a pensar e a refletir e sabe que passei a concordar com isso. Afinal para se viver bem e muito é necessário cuidar do corpo, cuidar da saúde. Se manter em forma, com tudo em dia... Para isso basta apenas fazer um check up e um médico e tudo está resolvido.
Tendo-se boa saúde se vive mais... Mas todos hão de concordar que passamos por bons e mals momentos na nossa vida. Coisas, pessoas, decisões que nos seguem (e perseguem) por toda a vida e por isso nos referimos a eles com certa dor e com um desejo de “se eu soubesse faria diferente”. E quem nunca pensou nisso. Por mais que a gente ache que se desprendeu de determinado sentimento ou situação, um dia algo lembra isso e conseqüentemente nos faz recordar do que sentimos. E isso nem sempre é bom.
Por isso a felicidade está em se ter memória fraca, mas claro para momentos ruins. A gente deveria pensar que se a gente tomou tal decisão era porque naquele momento para nós aquele caminho era o certo e a gente simplesmente fez o que achava correto. Mas a gente muda constantemente. Nunca teremos, por exemplo, aos 50 anos a mesma opinião sobre um assunto como tínhamos aos 18. Pode-se apenas mudar uma vírgula sobre tal opinião, mas pelo menos algo muda. E por isso a gente sempre vai achar que tal decisão poderia ter sido mais correta ou sensata se fosse outra, mas naquela situação não tínhamos a maturidade e a experiência que possuímos hoje.
Mas lembrar disso às vezes nos deixa infeliz por exatamente saber que podia-se ter feito melhor, mas isso não vai mudar em nada. Apenas trará angústia e tristeza. E é ai que se encontra a importância de se ter uma memória fraca: para deixar que decisões precipitadas ou momentos tristes sejam postos numa “gavetinha” bem escondida a ponto de ser esquecida, para que possamos ser feliz no agora, lembrando apenas de que fomos felizes no passado!
Tendo-se boa saúde se vive mais... Mas todos hão de concordar que passamos por bons e mals momentos na nossa vida. Coisas, pessoas, decisões que nos seguem (e perseguem) por toda a vida e por isso nos referimos a eles com certa dor e com um desejo de “se eu soubesse faria diferente”. E quem nunca pensou nisso. Por mais que a gente ache que se desprendeu de determinado sentimento ou situação, um dia algo lembra isso e conseqüentemente nos faz recordar do que sentimos. E isso nem sempre é bom.
Por isso a felicidade está em se ter memória fraca, mas claro para momentos ruins. A gente deveria pensar que se a gente tomou tal decisão era porque naquele momento para nós aquele caminho era o certo e a gente simplesmente fez o que achava correto. Mas a gente muda constantemente. Nunca teremos, por exemplo, aos 50 anos a mesma opinião sobre um assunto como tínhamos aos 18. Pode-se apenas mudar uma vírgula sobre tal opinião, mas pelo menos algo muda. E por isso a gente sempre vai achar que tal decisão poderia ter sido mais correta ou sensata se fosse outra, mas naquela situação não tínhamos a maturidade e a experiência que possuímos hoje.
Mas lembrar disso às vezes nos deixa infeliz por exatamente saber que podia-se ter feito melhor, mas isso não vai mudar em nada. Apenas trará angústia e tristeza. E é ai que se encontra a importância de se ter uma memória fraca: para deixar que decisões precipitadas ou momentos tristes sejam postos numa “gavetinha” bem escondida a ponto de ser esquecida, para que possamos ser feliz no agora, lembrando apenas de que fomos felizes no passado!
(Cíntia Synderski)